quinta-feira, 21 de agosto de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Intervenção
= uma interferência maior, com um período de tempo de elaboração maior. Foi solicitado que nos apropriássemos de uma área não utlisada ou subutilisada da escola de arquitetura e construíssemos um espaço interativo, com uso de automação e que proporcionace maior interação entre as pessoas. Nos apropriamos da antiga casa de bombas. Aproveitamos as características do local para transformá-lo em uma sala interessante, que reage à entrada das pessoas através de sons da microfonia e do plastico bolha, além de obedecer a seus comandos pelo painel de controle, que possui várias chaves diferentes através das quais modificava-se a iluminação do ambiente.
Interferência
Foi proposto que nos dividíssimos em grupo, juntamente com os estudantes da Universidade Federal de Urbelândia que visitava a escola, e fizéssemos uma interferência em qualquer elemento arquitetônico da Escola de Arquitetura da UFMG em um período de apenas três dias. Escolhemos um espaço do segundo andar que serve como área de passagem entre as escadas 1 e 2 ,com base nisso, decidimos realizar o mapeamento do fluxo do local. Nos degrais da escada 1 foi colocado um pano embebido por uma tinta especial na qual as pessoas pisavam e molhavam seus calçados. Ao percorrerem o local deixavam seus rastros invisíveis. Elaboramos um circuito com duas lâmpadas, uma negra e uma branca. Esta ficava constantemente acesa e a outra apagada. Nos degrais da escada 2 foi colocada uma tábua de madeira sobre a qual era possível precionar duas botueiras, uma que apagava a luz branca e outra que acendia a luz negra. Quando isso ocorria as pegadas das pessoas ficavam evidentes.
Panorama Praça da Liberdade
domingo, 25 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Christian Moeller
Christian Moeller utilisa a tecnologia de forma interativa e inovadora. Produz objetos que reagem à presença das pessoas. É muito interessante a reação de surpresa e encanto das pessoas a estes objetos, os quais acrescentam uma experiência inusitada e, por isso, mágica a quem simplesmente passa pela rua, visita um museu ou vai ao aeroporto. A visita a este site certamente nos ajudará na confecção de nosso objeto e exemplifica como isto pode ser utilisado em nosso dia-a-dia enriquecendo nossas experiências com o espaço.
sábado, 5 de abril de 2008
Faixa 10x40
Foram selecionadas três obras do arquiteto Shigeru Ban, não baseada no grau de complexidade ou importância de cada uma, mas, sim, na estética delas, pois mostram os estilos pelos quais as obras do arquiteto transitam. A casa com tubos verticais de papelão é a casa de campo que Shigeru Ban projetou para si, foi a primeira contrução autorizada a utilisar o papelão de forma estrutural. Ela exemplifica bem o gosto do arquiteto por organisar os tubos em curvas. A ponte de papel localizada na França possui uma estrutura feita em treliça e forma uma grande arco, características utilisadas também na casa de barco.
Shigeru Ban
As imagens postadas são obras do arquiteto japonês Shigeru Ban. Preocupado com a questão ecológica, procura trabalhar com materias reciclados. Suas obras são feitas com papelão, usado como elemento de estruturação. O material é tratado para aumentar sua resistência ao fogo e à umidade. Para ver mais: http://www.shigerubanarchitects.com/SBA%20...%20_index.htm
quarta-feira, 26 de março de 2008
Foto modificada no photoshop
segunda-feira, 24 de março de 2008
Apropriação da sala 134
Um dos trabalhos mais envolventes que fizemos neste início do curso de arquitetura foi a intervenção na sala de plástica, em que deveríamos transformar o local atendendo às funções que ele deveria possuir, tudo isto em um intervalo de três dias. Cada grupo ficou responsável por uma das sete funções: sala de aula, sala de estudo, foyer, descanso, ateliê, sala de projeção e exposição. O resultado ficou ótimo, a sala parece outra, desfizemos de muitos materiais, mas conseguimos outros também. O melhor de tudo é a transformação da nossa relação com o espaço. O fato de nós o termos adaptado faz com que gostemos mais do local e queiramos aproveita-lo melhor.
Gringo Cardia de todas as tribos
Está em exposição, no Palácio das artes de belo horizonte, trabalhos do designer Gringo Cardia conhecido mundialmente como um importante profissional multimídia. São mostrados inúmeros trabalhos como a produção de cenários de shows, peças teatrais, espetáculos de dança e filmes, projetos gráficos de cds e vídeo clipes, além de depoimentos de artistas consagrados, um breve histórico de sua vida e suas influências. Um exemplo de criatividade, ousadia e versatilidade.
domingo, 23 de março de 2008
Comentário sobre o texto "Por uma Arquitetura Virtual", de Ana Paula Baltazar dos Santos
No texto, são citadas: a evolução da influência da informática no processo de construção do projeto arquitetônico e a restrição que ainda existe neste processo. Esta restrição se deve ao fato de, na maioria das vezes, os programas de computadores serem utilizado apenas para representar digitalmente uma possível realidade, enquanto deveriam colaborar na elaboração de “arquiteturas virtuais”. Deste ponto parte a discussão sobre o que é virtual e o que é digital.
A autora preocupa-se em diferenciar o conceito de virtual e de digital, comumente entendidos como sinônimos. Porém, virtual é a extensão do projeto que não se limita às funções pré-determinadas do lugar, ou seja, surge através da interação do indivíduo com o espaço. É possível uma realidade ser de fato virtual sem utilizar a tecnologia digital, como, por exemplo, o trabalho com espelhos realizado por Lygia Clark.
A arquitetura já está amplamente ligada ao digital, precisa, também, incorporar cada vez mais a idéia de virtual para que não haja restrições em suas obras.
A autora preocupa-se em diferenciar o conceito de virtual e de digital, comumente entendidos como sinônimos. Porém, virtual é a extensão do projeto que não se limita às funções pré-determinadas do lugar, ou seja, surge através da interação do indivíduo com o espaço. É possível uma realidade ser de fato virtual sem utilizar a tecnologia digital, como, por exemplo, o trabalho com espelhos realizado por Lygia Clark.
A arquitetura já está amplamente ligada ao digital, precisa, também, incorporar cada vez mais a idéia de virtual para que não haja restrições em suas obras.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Foto da performance modificada no photoshop
quarta-feira, 12 de março de 2008
Comentário sobre o texto de Alexandre Monteiro de Menezes
O método de ensino de desenho, bem como de qualquer disciplina, deve acompanhar a evolução da arquitetura e da sociedade, as quais se encontram amplamente ligadas à informática. Porém, as disciplinas isoladas de representação gráfica realmente não devem ser descartadas do programa das escolas de arquitetura e, sim, utilizadas de forma introdutória, pois os softwares procuram reproduzir estes mesmos métodos, o que facilitaria sua utilização.
O computador possibilita maior rapidez, qualidade e versatilidade dos projetos, o que é benéfico. Porém, os recursos dos programas, mesmo sendo constantemente atualizados, não são completamente apropriados ao processo criativo e humanista da arquitetura, pois, muitas vezes, ocasiona a perda do contato direto do arquiteto com o espaço real.
A máquina deve ser utilizada de forma que não restrinja a capacidade criativa do usuário, não deve ser um fator limitador, pelo contrário, deve extrapolar sua função inicial. Não se deve apenas ensinar os estudantes a utilizar os softwares para representação técnica do objeto, mas, também, ensiná-los a solucionar situações e problemas novos.Todas as disciplinas devem estar integradas à utilização da informática e devem assimilá-la de forma gradual em suas atividades e exercícios para que facilite seu aprendizado e ratifique a estreita ligação entre a informática e a arquitetura.
A forma de ensino aberta, em que os próprios alunos buscam aprender os comandos é discutível no ponto em que a função dos professores é ensinar e que a heterogeneidade dos alunos inclui aqueles que não têm um conhecimento prévio de informática. O ideal seria que não houvesse a necessidade de recorrerem a cursos de informática externos. Para isso os professores devem direcionar os alunos e acompanhá-los na utilização dos programas.
O computador permite um aumento na produção e otimização de desenhos disponibilizando mais tempo para avaliação e crítica do projeto, se utilizado em toda sua amplitude, tende a tornar a arquitetura cada vez mais eficiente.
O computador possibilita maior rapidez, qualidade e versatilidade dos projetos, o que é benéfico. Porém, os recursos dos programas, mesmo sendo constantemente atualizados, não são completamente apropriados ao processo criativo e humanista da arquitetura, pois, muitas vezes, ocasiona a perda do contato direto do arquiteto com o espaço real.
A máquina deve ser utilizada de forma que não restrinja a capacidade criativa do usuário, não deve ser um fator limitador, pelo contrário, deve extrapolar sua função inicial. Não se deve apenas ensinar os estudantes a utilizar os softwares para representação técnica do objeto, mas, também, ensiná-los a solucionar situações e problemas novos.Todas as disciplinas devem estar integradas à utilização da informática e devem assimilá-la de forma gradual em suas atividades e exercícios para que facilite seu aprendizado e ratifique a estreita ligação entre a informática e a arquitetura.
A forma de ensino aberta, em que os próprios alunos buscam aprender os comandos é discutível no ponto em que a função dos professores é ensinar e que a heterogeneidade dos alunos inclui aqueles que não têm um conhecimento prévio de informática. O ideal seria que não houvesse a necessidade de recorrerem a cursos de informática externos. Para isso os professores devem direcionar os alunos e acompanhá-los na utilização dos programas.
O computador permite um aumento na produção e otimização de desenhos disponibilizando mais tempo para avaliação e crítica do projeto, se utilizado em toda sua amplitude, tende a tornar a arquitetura cada vez mais eficiente.
sábado, 8 de março de 2008
O que é performance?
Performance é uma modalidade artística que apresenta ligações com o teatro, com a música e inclusive com a poesia e o vídeo. Porém, é menos elaborada e incorpora elementos da espontaneidade e improvisação, constitui-se em uma manifestação inovadora, livre, em que predomina o simbolismo, a subjetividade, a emoção, utilizando a imagem corporal como principal instrumento de transmissão de idéias. Por possuir uma grande preocupação com a estética, é muitas vezes considerada como um campo das artes plásticas. O local da apresentação é característico, pois são espaços não utilizados habitualmente para fins artisticos, o que exprime o caráter inusitado da performance. O público, geralmente restrito, não participa diretamente das apresentações, que são repetidas poucas vezes, por isso se faz necessário o registro por meio de fotos ou filmagens. Uma arte inovadora que valoriza a criatividade e a estética.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Trabalho no Word
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