sexta-feira, 27 de junho de 2008

Interferência



Foi proposto que nos dividíssimos em grupo, juntamente com os estudantes da Universidade Federal de Urbelândia que visitava a escola, e fizéssemos uma interferência em qualquer elemento arquitetônico da Escola de Arquitetura da UFMG em um período de apenas três dias. Escolhemos um espaço do segundo andar que serve como área de passagem entre as escadas 1 e 2 ,com base nisso, decidimos realizar o mapeamento do fluxo do local. Nos degrais da escada 1 foi colocado um pano embebido por uma tinta especial na qual as pessoas pisavam e molhavam seus calçados. Ao percorrerem o local deixavam seus rastros invisíveis. Elaboramos um circuito com duas lâmpadas, uma negra e uma branca. Esta ficava constantemente acesa e a outra apagada. Nos degrais da escada 2 foi colocada uma tábua de madeira sobre a qual era possível precionar duas botueiras, uma que apagava a luz branca e outra que acendia a luz negra. Quando isso ocorria as pegadas das pessoas ficavam evidentes.

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